sexta-feira, 10 de junho de 2011

Diário de Bordo PARTE II






...Querido diário, tenho a impressão de q vc já sabe os ocorridos anteriores e sendo assim , vou direto ao ponto em q sup
onho termos parado. Ao chegarmos em Niterói, eu e Nick(Rabicho), não podemos nem mesmo nos deleitar com o cheiro de peixe podre misturado com sujeira q nos golpeia assim q saímos de dentro do terminal, pois logo q pusemos nossos pezinhos em terras Niteroienses o telefone de minha parceira na aventura sugerida por mim, toca e para o seu delírio e nosso pesar e MEDO, era a mãe dela a avisando q estava indo para casa, o q nos dizia q ela estava se não no mesmo lugar q nós, estava perto. Nesse momento, e
nquanto Nick pirava de pânico sugeri que se acalmasse e pus minha mente maquiavélica para trabalhar e inventar uma mentira convincente





e então, Nick e eu começamos a pensar... logo sugeri que ela se controlasse e disse-se para mãe, q havia ido a uma biblioteca q antes de virarmos escravos do governo( eles mentem dizendo q somos estagiários, mas para quem vive a realidade o q querem mesmo dizer com isso é escravos) costumávamos visitar assiduamente.

E ao ouvir o celular tocar novamente ela o atendeu

e pôs nosso plano em pratica e perguntou à mãe, antes que ela o fizesse: "Onde você está?"

e, a mãe respondeu a única coisa que não queríamos: "Na fila do ônibus do terminal!", ela Nick, retrucou: "Estou aqui também!", enquanto isso eu que apenas ouvia as partes ditas por Nick, c

ongelei.





Porém, como ela continuou, eu suprimi a vontade que tinha de deixa-la e a acompanhei. Ao longe avistamos os pais da dita cuja, à nossa proximidade, como era de se esperar, sua mãe indagou-a: "O que você esta fazendo aqui?", eu que pensei: "Já era a mãe dela vai fazer um escândalo no meio do terminal lotado!" me surpreendi ao ouvi soar com o tom mais verdadeiro, e o mais desprovido de culpa que já ouvi (e saibam, que considero afirmativas de pessoas realmente inocentes!) estas palavras expressas pela minha companheira: "Não, é que fomos liberados 4:30 e eu vim devolver um livro na biblioteca que estava comigo a 2 meses!" notem a mentira aí meus leitores, pois o livro citado acima havia sido devolvido há várias semanas!Enquanto Nick mentia descaradamente, meus nervos davam pâni, ao fim desta parte a mãe dela que depois disso conclui ser muito crédula, falou normalmente como se a filha não tivesse se encontrado com ela à noite em Niterói sob circunstâncias duvidosas, mas como se esta, tivesse saído de casa com ela e o marido.



Opóis mais 1h embarcamos no ônibus e a essa altura eu já ficava ansiosa por chegar em casa, afinal minha mãe não é de caráter tão crédulo como o da mãe da profissional da mentira ao meu lado, sim meus caros chamo-a assim pelo motivo de: apôs mentir, dissimular e omitir fatos minha colega ganhou chocolates e sorrisos. Com isso nos dirigimos rumo a São Gonçalo comendo chocolate! Delicioso!!

Meus amigos sinto informa-los que minha desgraça começa aqui!
Esta historia se passando onde passa (Niterói) no horário em que se passa (19h) não podia terminar sem um segundo ENGARRAFAMENTO! E assim se sucedeu os fatos a seguir: Eu, que já havia começado a preocupar-me com o horário e a paranoia de minha mãe, ouço com o maior dos pesares meu telefone bradar com alegria a música :yeh do Usher e ao olhar o visor deparo-me com um numero desconhecido, meu estomago nesse momento? Tornara-se uma montanha russa, que estava me deixando enjoada, porém, este enjoo, nem de longe comparo-se à vertigem de ouvir a voz de minha mãe ecoar daquele celular! Ela dizia raivosamente: "Onde você está que são 8 horas e você ainda não entrou em casa?" Naquele desespero disse a unica coisa que me veio a cabeça: "Estou chegando!", quando disse isso desconsiderei o fato de estar a kms e kms de casa.
Ela então retrucou: "Esta bem, ESTOU TE ESPERANDO!!", nesse momento minha sensação foi de:
Então daí para frente, foi um inferno, o transito não evoluía e a hora passava livremente. Ah, o que eu estava fazendo? O obvio: pensando em quais seriam os métodos de tortura utilizado em mim pela minha mamis! O resto da viagem decorreu com pensamentos meus de como e por quanto tempo seria torturada e surrada e com sorrisos imbecis vindos da minha parceira, que se juntou a mim na prática de ignorar as velhinhas que se aproximam querendo que cedêssemos nossos lugares - ô minha tia, da próxima vez chegue antes na fila!- continuando, Nick usou como desculpa a seus sorrisos idiotas não saber consolar! Eu lá queria consolo? Queria era um jatinho! Esse povo tem cada ideia!!
Os minutos se passaram, e quando desci do busão para ir literalmente correndo para minha futura câmara de tortura. Ops, quero dizer correr em direção a minha casa!
Chegando em minha dita cuja minha querida mamãe me deu este tipo de olhar:
Eu me enchi de coragem e adentrei no recinto onde minha futura assassina se encontrava,
e mau pus os pés na porta fui alvejada por quilos e quilos de pura baixaria que não ouso repetir, era mais ou menos assim, já que ela se perguntava aonde errou em minha criação:

enquanto ela tinha um ataque de nervos, cometeu o erro de me deixar perceber que não seria aquele dia o dia da minha morte então enquanto ela conjurava suas barbares eu ficava tipo:

e deixava que ela falasse, falasse, falasse...
Pelo visto eu estava certa! Oh, eu aqui vivinha da Silva, melhor, Santos!!!

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Já dizia Voltaire...

"Que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu"